Na esgrima de florete o objetivo é o de fazer pontos exclusivamente através de golpes de ponta sobre a superfície válida do adversário que é apenas o tronco. Por ser uma arma leve apresenta uma técnica elegante e complexa e é considerada a mais difícil das armas.
Na esgrima de espada, o objetivo é de tocar ou golpear exclusivamente com a porta da arma, porém, diferentemente do Florete, os espadistas podem tocar qualquer área do corpo do adversário e os oponentes podem marcar toques simultâneos.
Esta arma é uma arma muito mais leve e rápida, sendo possível o sabrista tocar seu adversário com a ponta ou com a lateral da lâmina. A superfície válida para o toque compreende a cabeça, tronco e membros superiores, com exceção das mãos.
Mestre D'armas
O Mestre Eduardo Romão Gomes é sócio, Mestre D'armas nível internacional da sala. Formado em educação física, atua nessa modalidade desde 1989 e possui grande experiência na iniciação à esgrima e no treinamento de atletas de alto rendimento. Já foi treinador de equipes brasileiras em diversos campeonatos internacionais, além de árbitro internacional de esgrima olímpica e paralímpica, com atuação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2021), Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro (2016) e nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012).
Professora/Coordenadora
Ana Paula Bindi é sócia, coordenadora e professora da sala. É educadora física e pós-graduada em treinamento desportivo. Iniciou sua carreira na esgrima como atleta em 2003 e, posteriormente, passou a atuar como professora especializada na modalidade. Além disso, é árbitra nacional de esgrima olímpica e paralímpica, tendo participado da equipe de arbitragem nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.